DICAS DE SAÚDE DO ATEMPORAL

DENGUE SINTOMAS:

Febre alta (de 39º a 40º) que geralmente dura de 2 a 7 dias; dor de cabeça e atrás dos olhos, dores no corpo e articulações;

Erupção e coceira na pele, perda de peso e náuseas;

Nos casos mais graves: inclui dor abdominal intensa e continua. sangramento de mucosas; vômitos persistentes entre outros sinais.

ZICA SINTOMAS

Dor de cabeça, febre baixa e dores nas articulações;

Manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhão nos olhos;

Outros sintomas menos freqüentes são: inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos.

CHIKUNGUYA SINTOMAS

Febre alta de inicio rápido, dores intensas nas articulações dos pés e das mãos, além de tornozelos e pulsos.

Podem ocorrer dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele;

Edema das articulações.

Em caso de suspeitas de qualquer uma dessas três doenças aqui citadas, é importante ingerir bastante liquido, e procurar o medico mais próximo.

VISTA DE DELFT

HUMOR

PENSAMENTO

“Amar: é encarar os chifres

Como um novo penteado”

CONTO DA CAROCHINHA

O menino pergunta para o pai:

- pai! É verdade que todos os contos de fadas começam com “era uma vez”?

O pai responde:

- Não meu filho,  muitos começam com “Quando eu for eleito....”

CEM ANOS DE PERDÃO

Um assaltante diz para um cidadão;

- passa a grana!

O sujeito responde:

- Que isso meu amigo, assaltando um colega?

Surpreso, o assaltante pergunta:

- O senhor também é ladrão? Mas, nem parece!

Então o homem responde;

- Não meu filho, eu sou político. 

OS DEZ LIVROS QUE NÃO PODEM FALTAR NA SUA ESTANTE

1 – O FEIJÃO E O SONHO – ORÍGENES LESSA

2 – QUINCAS BORBA – MACHADO DE ASSIS

3- DIÁRIO DE UM FESCENINO – RUBEM FONSECA

4 – A CARNE – JÚLIO RIBEIRO

5 – O LOBO DA ESTEPE – HERMAN HESSE

6 – VIVER – J. DE BRUYNNE

7 – ASFALTO SELVAGEM – NELSON RODRIGUES

8 – A HISTORIA DE FERNÃO CAPELO GAIVOTA – RICHARD BACH

9 – ON THE ROAD – JACK KEROUAC

10 – ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS – LEWIS CAROLL

E agora José - Carlos Drummond de Andrade

20 DISCOS IMPERDÍVEIS

1 – LEGIÃO URBANA V

2 – THE DOORS STRANGE DAYS

3 – THE DOORS WATING FOR THE SUN

4 – THE DOORS ABSOLUTELLY LIVE

5 – LEGIÃO URBANA 1984

6 – CAMISA DE VÊNUS – VIVA

7 – CAMISA DE VENUS – DUPLO SENTIDO

8 – CAMISA DE VÊNUS -  CORRENDO O RISCO

9 – RAUL SEIXAS E MARCELO NOVA – A PANELA DO DIABO

10 – ENGENHEIRO DO HAWAII – A REVOLTA DOS DANDIS

11 – ULTRAJE A RIGOR – SEXO

12 – RAUL SEIXAS – DOCUMENTO

13 – CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL – CHRONICLE

14 – GERALDO AZEVEDO – LUZ DO SOLO

15 – ALCEU VALENÇA- CORAÇÃO BOBO

16 – QUEEN- HOT SPACE

17 – R.P.M – RADIO PIRATA AO VIVO

18 – TITÃS – GOBACK

19 – ROUPA NOVA – SHOW DE ROCK AND ROLL

20 – JESSE – SOBRE TODAS AS COISAS

OUÇA O DISCO

LEGIÃO URBANA V

Lançado em 1991; LEGIÃO URBANA V, só pode ser claro o quinto disco da banda que marcou o rock brasileiro nos anos 80 e 90. Particular mente, é o meu predileto.

O disco contem dez canções, das quais cinco viraram clássicos. Como por exemplo: metal contra as nuvens, sereníssima, o teatro dos vampiros, o mundo anda tão complicado e vento no litoral.  E musicas pouco conhecidas do publico, mas, que valem a pena ser reverenciadas aqui. Como por exemplo: a montanha mágica, minha preferia por sinal. Sempre tem a minha preferida.

Em muitas de suas letras, Renato Russo, vocalista e compositor da banda ao lado de seus companheiros,  falam um pouco da crise econômica que na época assombrava o Brasil, alem é claro, de seus problemas existenciais também.

Me recordo a primeira vez que ouvi algumas de sua canções no radio: foi algo que surpreendeu a todos que curtiam o som da banda, e não esperava, depois do grande ultimo sucesso que foi as quatro estações, o disco anterior da legião, que o outro disco viesse assim tão cedo e trouxesse  ainda canções tão boas quanto o álbum anterior.

Mas, ele veio. E hoje esta na nossa dica musical de hoje. OUÇA O DISCO!  

POESIA PARA CONTEMPLAR

Lira XV

A minha bela Marília

Tem de seu um bom tesouro;

Não é, doce Alceu, formado

 Do buscado

 Metal louro.

É feito de uns alvos dentes,

É feito de uns olhos belos,

De umas faces graciosas,

De crespos, finos cabelos;

E de outras graças maiores,

Que a natureza lhe deu:

Bens, que valem sobre a terra

E que têm valor no Céu.

Eu posso romper os montes,

Dar às correntes espaçosos

 Nos caudosos

 Turvos rios.

Posso emendar a ventura

Ganhando astuto a riqueza;

Mas, ah! caro Alceu, quem pode

Ganhar uma só beleza

Das belezas, que Marília

No seu tesouro meteu?

Bens, que valem sobre a terra,

E que têm valor no Céu.

Da sorte que vive o rico

Entre o fausto alegremente,

Vive o guardador do gado

 Apoucado,

 Mas contente.

Beije pois torpe avarento

As arcas de barras cheias:

Eu não beijo os vis tesouros,

Beijo as douradas cadeias,

Beijo as setas, beijo as armas

Com que o cego Amor venceu:

Bens, que valem sobre a terra,

E que têm valor no Céu.

Ama Apolo, e o fero Marte;

Ama, Alceu, o mesmo Jove:

Não é, não, a vã riqueza,

 Sim beleza,

 Quem os move.

Posto ao lado de Marília

Mais que mortal me contemplo:

Deixo os bens, que aos homens cegam,

Sigo dos Deuses o exemplo:

Amo virtudes, e dotes;

Amo enfim, prezado Alceu,

Bens, que valem sobre a terra,

E que têm valor no Céu.

Tomás Antônio Gonzaga 

(DO LIVRO: MARÍLIA DE DIRCEU)

NA ESTANTE DO ATEMPORAL

CASA VELHA MACHADO DE ASSIS

Um padre fascinado pelo mundo das letras, um dia tem uma ideia, escrever uma biografia sobre o governo do imperador Pedro I.

Logo fica sabendo através de um amigo, da existência de documentos importantes para a sua pesquisa.

Estes documentos pertenceram a um falecido ministro do imperador e hoje em posse de sua viúva.

Ele consegue permissão da viúva para sua pesquisa na biblioteca da casa da viúva, e lá: conhece um casal de jovens, e uma historia de amor tão fascinante quanto a que quer escrever.

Essa é a trama de casa velha. Uma novela pouco conhecida, escrita por Machado de Assis.

Uma trama que na minha opinião merece um filme.

É a nossa dica literária de hoje na estante do atemporal.

A LINGUÁ É VIVA

Reza a lenda que antigamente na Inglaterra as pessoas que não fossem de família real tinham que pedir licença ao rei para terem filhos. Então quando o rei dava sua permissão, mandava algum de seus representantes com uma placa para que os donos da casa assim a pendurassem na entrada de sua casa. Na placa assim tinha escrito a seguinte inscrição: “Fornication Under Consent of the King” (fornicação sob consentimento do rei).

E isso trazia muitas brincadeiras a respeito da frase da placa, uma delas, por exemplo: era abreviar a frase dando assim destaque a palavra fuck. Que traduzindo quer dizer “foder” que em latim significa: “plantar”.

Verdadeira ou não, a historia é engraçada e faz a gente pensar no quão são diferentes as tradições em cada época e em cada lugar. E como certas palavras de um lugar para outro e de uma época para outra ganham outros sentidos.

Afinal de contas a língua é viva! E a imaginação popular também. 

FRASE DO MÊS