quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
HUMOR
AO PÉ DA LETRA
- Juquinha, cade seu pai?
- Jogando bola de gude no quarto da empregada.
- bola de gude! no quarto da empregada? que historia é essa?
- É. E ela joga tão mau mamãe!
- Ah! ufa! então você também tava jogando?
- Não, eu queria mas, a porta ta trancada.
- Então como você sabe que ela joga mau?
- Eu ouvi papai reclamando.... cuidado co minhas bolas! cuidado com minhas bolas!
CINEMA ATEMPORAL
SHOW DE VIZINHA
Quem não já teve, ou tem uma vizinha bonita
e... Gostosa! Pra ser sincero. Que em alguns momentos: mexa com nossa
imaginação. Eu tenho. Quer dizer: bom, vamos com calma! Minha situação não
chega a de (Matthew Kidman) personagem de Emile Hirsch; que de repente tem como
vizinha (Daniele Karcle) personagem de Elisha Cuthbert. Uma ex- atriz pornô tentando
começar vida nova. Matthew é um rapaz tranqüilo, estudioso e esforçado que
pretende seguir carreira política; e sua amizade com Daniele mexe com o espírito
do rapaz ate então politicamente correto; fazendo com que ele tome uma postura
mais ousada diante da vida.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
NA ESTANTE DO ATEMPORAL
DO MEIO DO MUNDO PROSTITUTO SÓ AMORES GUARDEI AO MEU CHARUTO
Começar esse artigo, dizendo que DO MEIO DO
MUNDO PROSTITUTO... É uma aula de literatura, seria chover no molhado. Ou ainda:
parecer que só sei elogiar os livros, os artistas, que por este blog sempre
passam. Mas, primeiro: só sei falar do que eu gosto. Segundo: é inevitável
dizer que DO MEIO DO MUNDO PROSTITUTO... É uma aula de literatura; quando
justamente “Gustavo Flavio”, um de seu personagem principais, esta o tempo
todo, ou em boa parte do livro ensinando literatura para uma de suas namoradas.
Também gosto de sexo e rock and roll. E DO
MEIO DO MUNDO PROSTITUTO tem muito a oferecer nesse sentido. Claro, que mais em
termos de sexo do que de rock and roll; mas, de um fôlego instigante. Reunindo
dois protagonistas de dois romances diferentes: “Mandrake” de “Mandrake e a
bíblia bengala” e “Gustavo Flavio”, de “Bufo& spallazani” DO MEIO DO MUNDO
PROSTITUTO... Trás uma trama policial que envolve paixões intensas. E
revelações pessoais de seus personagens; que vão formando uma espécie de teia
amorosa onde tudo fica sobre suspeita, a cada investigação de Mandrake. O
advogado criminal que para inocentar seu cliente, Gustavo Flavio, investiga ele
mesmo a vida dos personagens envolvidos direta ou indiretamente na trama de um
assassinato de uma das amantes de Gustavo Flavio; que sempre se vê cercado de
belas mulheres. Maioria esposa de homens poderosíssimos.
Mandrake: grava em um de seus gravadores
todos os depoimentos, algumas gravações são permitidas pelos depoentes; outras
não. Dando ao livro um clima intimista e esfumaçaste. Alias; “o titulo do livro
é tirado de um poema de “Álvares de Azevedo” O POEMA DO FRADE”. Que tem um
trecho declamado por Gustavo Flavio perto do seu final cheio de perguntas e questionamentos
nos deixando uma impressão de que ele teria ou ainda terá alguma
continuidade...
Quando comecei a ler este livro, me veio à
idéia de que cada depoimento, cada situação nele contada são pequenos contos
que juntos formam o romance. Já que Rubem Fonseca autor do livro é sempre
lembrado como o nosso maior contista da atualidade e também o mais ousado
quando se trata de falar da natureza humana e suas paixões. Ate mesmo pelos
charutos. Leia DO MUNDO PROSTITU SÓ AMORES GUARDEI AO MEU CHARUTO lhe garanto uma boa aula luteraria com muito prazer.
sábado, 13 de fevereiro de 2016
POESIA PARA CONTEMPLAR
APENAS VI DO DIA A LUZ BRILHANTE
Apenas vi do dia a luz brilhante
Lá de Túbal no empório celebrado,
Em sanguíneo carácter foi marcado
Pelos Destinos meu primeiro instante.
Lá de Túbal no empório celebrado,
Em sanguíneo carácter foi marcado
Pelos Destinos meu primeiro instante.
Aos dois lustros a morte devorante
Me roubou, terna mãe, teu doce agrado;
Segui Marte depois, e enfim meu fado,
Dos irmãos e do pai me pôs distante.
Me roubou, terna mãe, teu doce agrado;
Segui Marte depois, e enfim meu fado,
Dos irmãos e do pai me pôs distante.
Vagando a curva terra, o mar profundo,
Longe da Pátria, longe da ventura,
Minhas faces com lágrimas inundo.
Longe da Pátria, longe da ventura,
Minhas faces com lágrimas inundo.
E enquanto insana multidão procura
Essas quimeras, esses bens do mundo,
Essas quimeras, esses bens do mundo,
Suspiro pela paz da sepultura
Bocage
CAPITÃO AMERICA
Herói em quadrinhos teve sua estreia em 1941; chegando inclusive nessa mesma época, ter uma serie feita para o cinema.
Nos anos de 1967; dividiu com o homem de ferro a revista capitão Z.
No Brasil: teve sua primeira publicação em 1943.
A primeira lembrança que tenho desse herói em quadrinhos; é da serie em desenho animado, (ou inanimado como preferem alguns. por causa da velocidade do desenho) na TV tupi. E recordando agora este personagem: me vem a ideia de que sempre gostei desses heróis que não possui super poderes e sempre enfrentam seus rivais com suas habilidades, inteligencia e coragem.
No caso do CAPITÃO AMÉRICA: só através do cinema. A historia de um soldado franzino, que durante a segunda guerra mundial, é usado como cobaia para um soro inventado pelos militares; e que lhe deu uma super força.
O seja: pode se dizer que o capitão América é uma sátira ao mito do super soldado; tão pretendida pelos grandes exércitos.
Claro, para mim: ele não ganha do Batman. Mas, entre meus heróis em quadrinhos prediletos, é um que exerce uma grande fascinação por sua bravura.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
NA GALERIA DO ATEMPORAL
GRANDE OTELO
Sebastião Bernardes Souza Prata; nasceu em
Uberlândia (MG), em 1915. GRANDE OTELO: foi o seu nome artístico, e pelo qual
ficou conhecido internacionalmente. Ele iniciou sua carreira aos 8 anos de
idade ao participar da companhia de comedia e variedades “Sarah Bernhadt”, e na
década de 1920fez grande sucesso como estrela infantil na companhia negra de revistas, regida por
“Pixinguinha. Chegando a ser comparado a “Mozart” pelos críticos da época. Pois seu talento era surpreendente. Grande
Otelo: já nessa época, sabia cantar árias de operas, declamar poesia em
diferentes línguas. Ate hoje segundo a clítica, dentro do cenário artístico
nacional atual não é possível se apontar alguém a quem possa chamar de seu sucessor.
Sua estréia foi em 1935 no filme “NOITES
CARIOCAS” dirigido por “Enrique Cadicamo”,
cineasta Argentino. O filme foi produzido pela produtora “cinédia”. Já em
1942; com uma carreira sempre em ascensão; foi convidado a participar do longa
inacabado: “É TUDO VERDADE”. O cineasta norte americano “Orson Welles”, disse
que considerava Grande Otelo: “o melhor ator da America do sul”.
Na década de 1950; chega a filmar ao lado de “oscarito”
clássicos que ficaram para sempre na historia do cinema nacional. São as épocas
das famosas chanchadas. Destaque para filmes como: “carnaval Atlântida” (1952),
“matar ou correr” (1954) e “carnaval no fogo” (1949). Alias: é neste filme que
podemos encontrar aquela famosa cena de Romeu e Julieta, em que Otelo, como
Julieta, e Oscarito, como Romeu, discutem se o canto do pássaro é de um rouxinol
ou uma cotovia.
Trabalhou ainda com Nelson pereira dos Santos
nos filmes “moleque Tião” (1943) e “Rio zona norte” (1957). E ainda no premiadíssimo
filme “Macunaíma” (1969), dirigido por Joaquim Pedro de Andrade. Onde ele no
papel principal, o personagem criado por Mario de Andrade; pode não só nos
premiar com sua interpretação; mas também: ser bastante premiado por ela. Dando
vida a este clássico da literatura brasileira.
Na TV
fez também grandes participações. Mas, a mais marcante de todas foi na “escolinha
do professor Raimundo”. Grande Otelo partiu nos deixando uma obra muito rica e
importante para nossa historia cultural. Nada mal para um garoto mineiro pobre,
que alem de sua infância difícil, teve quando adulto já uma carreira
estabelecida, uma vida difícil também. Mas soube superar seus obstáculos através
de seu talento.
QUARTA FEIRA DE CINZAS
Caem as cinzas novamente sobre nossas
fantasias.
Tirando nossas mascaras, revelando nossos
segredos.
Hoje não sou mais pirata, você, nenhuma
bailarina,
Caem as cinzas novamente sobre a nossa
euforia!
A aurora já desperta pelas ruas sonolentas;
Avisando: que o sonho acabou...
Volta à realidade.
Hoje não sou mais palhaço. Você, nenhuma
cigana,
Caem as cinzas novamente sobre nosso amor e
nossa liberdade.
José Correia Paz
sábado, 6 de fevereiro de 2016
OUÇA O DISCO
CARNAVAL DE CAPIBA (25 ANOS DE FREVO)
Sempre que se começa o ano; já surge a expectativa do carnaval. Que sempre é entre o mês de fevereiro às vezes, em março. Mas, nunca deixei de notar, mesmo eu não sendo um folião, A presença da musica de CAPIBA. Que anuncia com seus acordes que a festa carnavalesca se aproxima; e hora soutar as fantasies, e pular pelas ruas de todo o estado como quem voltou a ser criança outra vez. Aliás: eu era criança quando conheci a musica de CAPIBA. O disco lançado em 1959; em comemoração aos 25 anos de carreira do artista; já tinha bem mais que 25 anos quando eu o ouvi ainda menino, nos anos 70. canções como "EU BEM SABIA", "QUANDO SE VAI UM AMOR", "CASINHA PEQUENINA" e "QUE É QUE VOU FAZER EM CASA". Me puxavam como um imã para perto do toca discos de minha prima ou de outro tio meu; e me faziam viajar pela historia de cada canção, como se vendo seus personagens. Na voz de "CLAUDIONOR GERMANO" sem duvida ate hoje um de seus maiores intérpretes. "CARNAVAL DE CAPIBA" tornou-se eterno quando se trata de carnaval aqui por Pernambuco; fazendo ate que quem não é folião como eu: escreva um artigo sobre esse disco antológico; que já entrou para a historia da musica; não só Brasileira: mais também do mundo. Quer conferir: OUÇA O DISCO! e evoé Capiba!
Sempre que se começa o ano; já surge a expectativa do carnaval. Que sempre é entre o mês de fevereiro às vezes, em março. Mas, nunca deixei de notar, mesmo eu não sendo um folião, A presença da musica de CAPIBA. Que anuncia com seus acordes que a festa carnavalesca se aproxima; e hora soutar as fantasies, e pular pelas ruas de todo o estado como quem voltou a ser criança outra vez. Aliás: eu era criança quando conheci a musica de CAPIBA. O disco lançado em 1959; em comemoração aos 25 anos de carreira do artista; já tinha bem mais que 25 anos quando eu o ouvi ainda menino, nos anos 70. canções como "EU BEM SABIA", "QUANDO SE VAI UM AMOR", "CASINHA PEQUENINA" e "QUE É QUE VOU FAZER EM CASA". Me puxavam como um imã para perto do toca discos de minha prima ou de outro tio meu; e me faziam viajar pela historia de cada canção, como se vendo seus personagens. Na voz de "CLAUDIONOR GERMANO" sem duvida ate hoje um de seus maiores intérpretes. "CARNAVAL DE CAPIBA" tornou-se eterno quando se trata de carnaval aqui por Pernambuco; fazendo ate que quem não é folião como eu: escreva um artigo sobre esse disco antológico; que já entrou para a historia da musica; não só Brasileira: mais também do mundo. Quer conferir: OUÇA O DISCO! e evoé Capiba!
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
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