quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A NINFA E O VAMPIRO


À noite nos blinda com seu silencio infinito.
Passeiam ao luar: amantes, senhores de negócios
E todo o tipo de transeuntes em busca de uma ultima aventura
Para compensar seu dia; olham o mundo em volta... Como vendo um sonho.

Te vejo pela multidão, o vento brincando com teu cabelo e vestido.
A lua iluminando teu rosto, que encanto é a luz de seus olhos!
A luzis artificiais não conseguem superá-las.
Caminhas leve... Pois és um anjo.

Se fosse eu um poeta te chamaria de ninfa.
Pelo acalanto que transmite teu caminhar
Oferecendo magia; provocando desejos;

E todos sonham com teus encantos.
Não sabem: que enquanto as ruas adormecem...
Em teu leito te encontro: nua, esperando por esse teu vampiro.


José Correia Paz

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