NANÁ VASCONCELOS
Juvenal de Holanda Vasconcelos nasceu no
bairro de Sitio novo; no dia 2 de agosto de 1944; inspirado por vila lobos e
Jimi Hendrix, como ele mesmo dizia. Aprendeu a tocar praticamente todos os
instrumentos de percussão, embora tenha se especializado no berimbau. Em 60
anos de carreira gravou cerca 200 discos entre autorais e participações
especiais.
Na década de 1960, mudou-se para o rio de
janeiro; e começou a trabalhar com “Milton nascimento”. Em 1970, o saxofonista
argentino “gato Barbieri” o convidou para juntar-se ao seu grupo, e no final de
uma turnê pela Europa, fixou residência em paris por cinco anos; onde gravou
seu primeiro álbum “AFRICADEUS” (1971). No Brasil, Naná gravou o seu segundo
disco “AMAZONAS” (1972) e começou uma parceria com o pianista e compositor
Egberto Gismonti.
Em nova York, Naná Vasconcelos gravou com
nomes como: “B, B King” e trabalhou em trilhas de filmes de Hollywood como:
“PROCURA-SE SUSAN DESESPERADAMENTE”(1985). Depois voltou a trabalhar mais diretamente
com o cenário musical brasileiro; dirigindo musicais e projetos no seu pais
natal. Gravou participações especiais em álbuns de: “Milton nascimento”,
“Caetano Veloso”, “Marisa Monte” e
“Mundo Livre s/a entre outros.
O cd “SINFONIA E BATUQUES” (2010); é uns de
seus últimos trabalhos autorais. Pois ainda em 2013 lançou mais um cd;
inspirado no projeto “ABC DAS ARTES FLOR DO MANGUE”. Trabalho esse: que ele
realizou com crianças carentes, tendo como inspiração as raízes pernambucanas.
Não é a toa que um musico como Naná Vasconcelos tenha sido indicado 8 vezes como o melhor percussionista do mundo; e concorrido 5 vezes no grammy; mostrando ao mundo a importância de seu talento.
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