Há sempre alguém que diz: - Não quero ser
rico não, rico não tem liberdade, não pode ir a lugar nenhum com medo de ser
roubado. E depois da vida não se leva nada-.
Ora! Se da vida não se leva nada... Então não
vou perder meu tempo: estudando, trabalhando,produzindo... Ne verdade. Vou me entregar a essa teoria de
frustrado preguiçoso para ver como o mundo vai ficar melhor.
As pessoas se esquecem que problemas: existe
na vida de todo mundo; independente de sua classe social.
Ninguém passa pela vida impune. Seja você um
pobre lascado, ou um bilionário com sua mansão de 3000 quartos; pode ter
certeza: haverá sempre alguma pedra no caminho; e como você lhe da com suas
economias, é o que vai determinar como superar seus obstáculos. Quanto à
felicidade e a segurança: ate parece que nós, nós de classe menos privilegiava;
vivemos num paraíso. Onde não há violência e tantas outras atribulações que nos
causa desconsolo.
Gostaria de ser rico. Por que não? Poder
olhar e dizer é aqui que quero ficar; e não ficar sofrendo com desemprego e
aluguel. Poder enfrentar os meus problemas financeiros com uma certa igualdade. Afinal, como já disse:
problemas são problemas em qualquer classe social.
Quanto às pessoas que vivem dizendo: - “Não
quero ficar rico não!”. Penso, ou melhor: percebo que na grande maioria... Esse
tipo de pensamento é explorado para assim se conseguir alguma redenção... Ir pro céu oi coisa parecida. Medo de parecer
ganancioso aos olhos do próximo; medo de não parecer “humilde”. Ah! Humildade!
Essa palavra tão vil que corrompe a simplicidade. Sabe: há muito percebi, que a
vida independente de nossa classe social só quer de nós nossa simplicidade. E
isso basta. E ser rico, não quer dizer que se é necessário ser ganancioso ou materialista; muito pelo contrario. Certo: tem muita gente de dinheiro por ai que como pessoa, não é lá grande coisa; mas, me responda: sera que por causa disso devemos deixar de procurar nosso lugar ao sol?
E se da vida não levo nada... Então por
favor... para que se perder tempo inventando desculpas farrapadas para justificar nossas frustrações; vivamos a vida, seja você pobre ou rico, (aliais: nunca vi nenhum rico ou quem ficou rico, queixa-se da fortuna). Vivamos a vida, mas com toda a plenitude que ela esteja à nos oferecer... sem nenhum orgulho besta à nos iludir; e sem medo de ser feliz!
José Correia Paz
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