segunda-feira, 26 de março de 2018

FRASE DO MÊS


"JUSTAMENTE QUANDO ENCONTREI TODAS AS RESPOSTAS, MUDARAM TODAS AS PERGUNTAS".


Paulo Coelho

(do livro “MAKTUB”)

sábado, 24 de março de 2018

PARA QUE SERVE A ARTE?


Quando o homem primitivo descobriu que podia desenhar nas paredes das cavernas gravuras e imagens do que seria parte de seu cotidiano e rotina, consciente ou inconsciente ele acabou dando um grande passo para humanidade.
Desde lá, ele vem através das eras contando a historia da humanidade e desenvolvendo meios de se comunicar. Foi graças a esse passo que se descobriu a escrita. E através dela: contar hoje saber da historia de nossos antepassados, nos comunicar, e com um pouco de imaginação contar histórias fantásticas.
De simples gravuras nas cavernas, evoluímos para os mais diversos estilos de desenhos e pinturas. Pinturas que ate hoje nos impressionam devido ao seu realismo e ousadia. Pinturas, que parecem fotografias. 
E a medida que o homem foi descobrindo aonde ele era capaz de ir e chegar com a pintura e a escrita mais ele se sentia curioso. E graças a essa curiosidade, outras artes surgiram. A musica por exemplo. E junto com essas artes, as ciências. Pois a ciência também é uma arte. Embora muitos nos dias de hoje, para desqualificar as artes falam das ciências como se elas não precisassem das artes.
O que dizer então as pessoas que pensam assim sobre a obra de Leonardo da vicci? Que além de artista era cientista. Ou será ao contrario? Bem! Seja como for fica aqui a pergunta no ar: o que seria de nós os seres humanos se não tivéssemos descoberto a arte? Se aquele homem primitivo não tivesse desenhado nas paredes de suas cavernas, o que seria de nossa curiosidade e imaginação? Aonde teríamos chegado, e que legado deixaríamos para os nossos sucessores?  Isso nunca iremos descobrir. Mas, pode ter certeza: o fato de você está lendo hoje este artigo em seu computador, saiba que isso se deve a fato de aquele homem primitivo ter pintado em sua parede nas cavernas. Nascemos com arte. E a arte nos trouxe ate aqui,

José Correia Paz

terça-feira, 20 de março de 2018

POESIA PARA CONTEMPLAR


VASO CHINÊS
Alberto de Oliveira
Estranho mimo aquele vaso! Vi-o.
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.
Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.
Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura;
Que arte em pintá-la! a gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa.

domingo, 11 de março de 2018

O BOM E VELHO ROCK AND ROLL


SENHORAS E SENHORES O ROCK IN ROLL

Quem é fã de rock como eu; e coleciona e pesquisa tanto na internet, ou como eu costumava fazer outrora, através de pro gamas de TV e radio ou na mídia impressa, tudo o que era possível
encontrar a respeito do gênero. Sabe como tudo começou.
Aquela velha e boa historia: Bill halley, Chuck berry, Elvis Presley,
e por ai vai. Pois para mim tudo começou ha quarenta anos atras.
Quando me chamaram à sala para ver um show do Elvis pela TV;
Lembro-me de minha tia Jacira dizendo: "Vem ver aqui Zé! é Elvis!".
E foi este um dos seus últimos shows. Um dos dois shows que pude assistir pela TV. Depois: vieram os filmes, os clipes, programa sobre musica que abordavam volte e meia esse famigerado gênero musical. Pois eram os anos 70; lembro-me muito bem:
O céu sempre nublado, o tom de cinza caindo sobre as tardes;
De um lado os donos do mundo, com seus muros e abismos ditando regras e separando pessoas. Do outro lado, os meus prediletos:
Os Cowboys fora das leis; com sua poesia e canções nos trazendo alento e humor; lembro- me muito bem.
Ainda não havia para mim Rita Lee nem Raul seixas; embora já escutava algumas musicas deles no radio sem saber seus nomes.
E vieram então os anos 80; tempo de abertura política, a democracia finalmente conseguindo virar mais uma luta difícil e heróica; 
O rock in roll: assim como as pessoas nas ruas ganha força de expressão e passava a marca para sempre a vida de quem como eu viu e viveu os irreverentes, os ousados e criativos anos 80.
Eram bandas espetaculares! Tanto nacionais quanto internacionais;
Camisa de Venus, dire streets, foi kid viniu e sua banda: magazine
minha primeira banda de coração; com canções como sou boy, tique-tique nervoso, e o adivinhão. Posso dizer: marcaram o ritmo de minhas primeiras descobertas; embora já ouvisse Raul seixas, jovem guarda  e tantos outros que ate hoje seguem atuais e revolucionários
com seu modo de ser e ver o mundo. Pois sim: posso também dizer:
que tive a sorte viver uma época que apesar dos entraves,  havia artistas  que com sua criatividade traduzia o mundo.
E o mundo: essa pedra a rolar solta no espaço...  Nunca satisfeita...
sempre questionadora em busca de  novas metamorfoses.
senhora e senhores: com vocês: o Rock in Roll!

José correia paz

quinta-feira, 8 de março de 2018

NA GALERIA DO ATEMPORAL

DEBBIE HARRY

Deborah Ann Harry, também conhecida como Debbie Harry, nasceu em um de julho de 1945, em Miami, florida, estados unidos.
Cantora, compositora, atriz. Debbie gravou cerca de cinco discos solos, fez trinta filmes e é líder de uma das bandas de rock mais carismáticas da história da musica: Blondie.
Num estilo que mistura rock, new wave, punk rock disco e pop, durante o final dos anos 70 e inicio dos 80 era difícil você não ouvir a voz suave de mezzosoprano de Debbie e não reconhecer que se tratava da blondie.