quinta-feira, 26 de julho de 2018

DISCOGRAFIA ATEMPORAL

THE DOORS


1.     THE DOORS – 1967
2.     STRANGE DAYS – 1967
3.    WATING FOR THE SUN – 1968
4.    THE SOFT PARADE – 1969
5.    MORRISSON HOTEL - 1970
6.    L. A WOMAN – 1971
7.    OTHER VOCES – 1971
8.    FULL CIRCLE - 1972

domingo, 15 de julho de 2018

NA ESTANTE DO ATEMPORAL

O DOENTE MOLIÉRE


scrito por Rubem Fonseca, “o doente Moliére”, narra de maneira inteligente um pouco da vida e da obra de Moliére o polemico e irreverente escritor e teatrólogo do século XIII.
Um livro que mistura ficção e realidade, nele Rubem Fonseca demonstra aquém Moliére mais incomodava com suas peças e sua vida nada politicamente correta...
Cheio de amantes e sempre provocativo Moliére mexia com os costumes e padrões estabelecidos de sua época;  o que nos traz pensamentos como traçar uma analogia entre a época em que se passa a historia do livro e a nossa época de então. E o quanto faz falta artistas provocantes como Moliére.

sábado, 14 de julho de 2018

POESIA PARA CONTEMPLAR


PAI NOSSO DA TERRA

Raul Seixas


Pai nosso que estais na terra
Simplificado seja o vosso nome
Está em mim o vosso reino
Que seja minha a vossa vontade
Bendito ou maldito
Se o que eu mato eu como
O păo nosso de cada dia
Dai sempre ao bom merecedor
Năo perdoai ao devedor
Nem livrai o fraco do mal
Com vosso poder habitai na alma dos fortes
Senhor da máfia, deus dos deuses!
Pai nosso da terra
Nada vos imploro, nada vos rezo
Mantende comigo vossa espada
Pai nosso da terra!
Livrai-me da maldiçăo dos fracos
Amém

sexta-feira, 13 de julho de 2018

DIA INTERNACIONAL DO ROCK


SENHORAS E SENHORES O ROCK IN ROLL

Quem é fã de rock como eu; e coleciona e pesquisa tanto na internet, ou como eu costumava fazer outrora, através de pro gamas de TV e radio ou na mídia impressa, tudo o que era possível
encontrar a respeito do gênero. Sabe como tudo começou.
Aquela velha e boa historia: Bill halley, Chuck berry, Elvis Presley,
e por ai vai. Pois para mim tudo começou ha quarenta anos atras.
Quando me chamaram à sala para ver um show do Elvis pela TV;
Lembro-me de minha tia Jacira dizendo: "Vem ver aqui Zé! é Elvis!".
E foi este um dos seus últimos shows. Um dos dois shows que pude assistir pela TV. Depois: vieram os filmes, os clipes, programa sobre musica que abordavam volte e meia esse famigerado gênero musical. Pois eram os anos 70; lembro-me muito bem:
O céu sempre nublado, o tom de cinza caindo sobre as tardes;
De um lado os donos do mundo, com seus muros e abismos ditando regras e separando pessoas. Do outro lado, os meus prediletos:
Os Cowboys fora das leis; com sua poesia e canções nos trazendo alento e humor; lembro- me muito bem.
Ainda não havia para mim Rita Lee nem Raul seixas; embora já escutava algumas musicas deles no radio sem saber seus nomes.
E vieram então os anos 80; tempo de abertura política, a democracia finalmente conseguindo virar mais uma luta difícil e heróica; 
O rock in roll: assim como as pessoas nas ruas ganha força de expressão e passava a marca para sempre a vida de quem como eu viu e viveu os irreverentes, os ousados e criativos anos 80.
Eram bandas espetaculares! Tanto nacionais quanto internacionais;
Camisa de Venus, dire streets, foi kid viniu e sua banda: magazine
minha primeira banda de coração; com canções como sou boy, tique-tique nervoso, e o adivinhão. Posso dizer: marcaram o ritmo de minhas primeiras descobertas; embora já ouvisse Raul seixas, jovem guarda  e tantos outros que ate hoje seguem atuais e revolucionários
com seu modo de ser e ver o mundo. Pois sim: posso também dizer:
que tive a sorte viver uma época que apesar dos entraves,  havia artistas  que com sua criatividade traduzia o mundo.
E o mundo: essa pedra a rolar solta no espaço...  Nunca satisfeita...
sempre questionadora em busca de  novas metamorfoses.
senhora e senhores: com vocês: o Rock in Roll!

José correia paz