segunda-feira, 27 de agosto de 2018

UMA OBRA ATEMPORAL

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Poesia

1)    Alguma Poesia (1930)
2)    Brejo das Almas (1934)
3)    Os ombros suportam o mundo(1935)
4)    Sentimento do mundo (1940)
5)    José (1942)
6)    A Rosa do Povo (1945)
7)    Claro Enigma (1951)
8)    Fazendeiro do ar (1954)
9)    Quadrilha (1954)
10)                      Viola de Bolso (1955)
11)                      A vida passada a limpo (1959)
12)                      Lição de Coisas (1962)
13)                      Boitempo (1968)
14)                      A falta que ama (1968)
15)                      Nudez (1968)
16)                      Futebol a arte (1970)
17)                      Naróta do Coxordão (1971)
18)                      As Impurezas do Branco (1973)
19)                      Menino Antigo (Boitempo II) (1973)
20)                      A Visita (1977)
21)                      Discurso de Primavera e Algumas Sombras (1977)
22)                      O marginal Clorindo Gato (1978)
23)                      Esquecer para Lembrar (Boitempo III) (1979)
24)                      A Paixão Medida (1980)
25)                      Caso do Vestido (1983)
26)                      Corpo (1984)
27)                      Eu, etiqueta (1984)
28)                      Amar se aprende amando (1985)
29)                      Poesia Errante (1988)
30)                      O Amor Natural (1992)
31)                      Farewell (1996)

Antologia poética

1)    Poesia até agora (1948)
2)    A última pedra no meu caminho (1950)
3)    50 poemas escolhidos pelo autor (1956)
4)    Antologia Poética (1962)
5)    Seleta em Prosa e Verso (1971)
6)    Amor, Amores (1975)
7)    Carmina drummondiana (1982)
8)    Boitempo I e Boitempo II (1987)
9)    Minha morte (1987)

Infantis
1.     O Elefante (1983)
2.     História de dois amores (1985)
3.     O pintinho (1988)
4.     Rick e a Girafa 

Prosa

1.     Confissões de Minas (1944)
2.     Contos de Aprendiz (1951)
3.     Passeios na Ilha (1952)
4.     Fala, amendoeira (1957)
5.     A bolsa & a vida (1962)
6.     A minha Vida (1964)
7.     Cadeira de balanço (1966)
8.     Caminhos de João Brandão (1970)
9.     O poder ultrajovem e mais 79 textos em prosa e verso (1972)
10.                       De notícias & não-notícias faz-se a crônica (1974)
11.                       70 historinhas (1978)
12.                       Contos plausíveis (1981)
13.                       Boca de luar (1984)
14.                       O observador no escritório (1985)
15.                       Tempo vida poesia (1986)
16.                       Moça deitada na grama (1987)
17.                       O avesso das coisas (1988)
18.                       Auto-retrato e outras crônicas (1989)
19.                       As histórias das muralhas (1989)

sábado, 18 de agosto de 2018

IDEOLOGIAS


Quando jovem me envolvi com política. E ate hoje pago o preço de ter me envolvido com essa arte da traição. Por isso, hoje: fujo de tudo que no meu ver possui patrulha ideológica. Grupos que não permitem que pense alem do universo que eles defendem: to fora.
Sabe: nos últimos tempos o mundo vem se tornado um bom ambiente para o radicalismo; é impressionante! É radicalismo para todos os estilos e idéias; em cada esquina, principalmente nas periferias, não falta um pequeno ditador. Querendo ditar suas regras e que todos as engula goela abaixo. Isso nada mais é que um reflexo de nossos tempos atuais. Um retrocesso.
Sem percebermos fomos divididos. E a cada dia mais vão aos poucos, nos dividindo: as torcidas organizadas; os partidos políticos; as religiões. Criou-se e alimenta-se cada vez mais a idéia de que o inferno são os outros... E atirados numa competição sega e sem fim somos... Insuflados pela alucinação do mercado e da paranóia e do estresse que a maioria dos fanáticos causa a nossas vidas.
Sinceramente: estou de saco cheio! E o que mais me entristece é ver que essa realidade já virou um vício; que se instalou em nossa atmosfera: e nos torna indiferentes e intolerantes para com o próximo.  Não sou do tipo pessimista. Mas, quando vou simplesmente comprar pão; e escuto alguém ao meu lado fazendo algum discurso a favor de um grupo x, querendo acabar com o grupo y; sabe: fico com a sensação de que a gente perdeu a capacidade de se entender. E quando penso que um dia já me envolvi com política... Comparando com os tempos de agora... E mesmo com o alto preço que pago por isso... Fico com a sensação de que pulei uma fogueira.
Cuidados amigos com o radicalismo! Principalmente os que vêm acompanhados de um “admirável mundo novo” são sempre por trás deles que se escondem as idéias mais autoritárias e seus respectivos donos.
Torso: para que as pessoas um dia voltem a perceber que a simplicidade, e o respeito peles diferenças e ate a própria vida no seu sentido mais completo está acima de tudo isso! E que viver a vida sem nada que nos entrave por causa de sua ideologia: é o que importa.

José Correia Paz

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

IDEOLOGIAS. MAS, PRA QUÊ?


Quando jovem me envolvi com política. E ate hoje pago o preço de ter me envolvido com essa arte da traição. Por isso, hoje: fujo de tudo que no meu ver possui patrulha ideológica. Grupos que não permitem que pense alem do universo que eles defendem: to fora.
Sabe: nos últimos tempos o mundo vem se tornado um bom ambiente para o radicalismo; é impressionante! É radicalismo para todos os estilos e idéias; em cada esquina, principalmente nas periferias, não falta um pequeno ditador. Querendo ditar suas regras e que todos as engula goela abaixo. Isso nada mais é que um reflexo de nossos tempos atuais. Um retrocesso.
Sem percebermos fomos divididos. E a cada dia mais vão aos poucos, nos dividindo: as torcidas organizadas; os partidos políticos; as religiões. Criou-se e alimenta-se cada vez mais a idéia de que o inferno são os outros... E atirados numa competição sega e sem fim somos... Insuflados pela alucinação do mercado e da paranóia e do estresse que a maioria dos fanáticos causa a nossas vidas.
Sinceramente: estou de saco cheio! E o que mais me entristece é ver que essa realidade já virou um vício; que se instalou em nossa atmosfera: e nos torna indiferentes e intolerantes para com o próximo.  Não sou do tipo pessimista. Mas, quando vou simplesmente comprar pão; e escuto alguém ao meu lado fazendo algum discurso a favor de um grupo x, querendo acabar com o grupo y; sabe: fico com a sensação de que a gente perdeu a capacidade de se entender. E quando penso que um dia já me envolvi com política... Comparando com os tempos de agora... E mesmo com o alto preço que pago por isso... Fico com a sensação de que pulei uma fogueira.
Cuidados amigos com o radicalismo! Principalmente os que vêm acompanhados de um “admirável mundo novo” são sempre por trás deles que se escondem as idéias mais autoritárias e seus respectivos donos.
Torso: para que as pessoas um dia voltem a perceber que a simplicidade, e o respeito peles diferenças e ate a própria vida no seu sentido mais completo está acima de tudo isso! E que viver a vida sem nada que nos entrave por causa de sua ideologia: é o que importa.

José Correia Paz

FRASE DO MÊS

NEM A DIREITA, NEM A ESQUERDA,
NÓS QUEREMOS É A LIBERDADE!

terça-feira, 14 de agosto de 2018

A PAIXÃO PELA MUSICA


Lanço-te um desafio!
Se você gosta mesmo de musica;
Se tiver uma radio; um veiculo em extinção ultimamente.
Ou simples ouvinte; que gosta de musica, apenas pelo prazer de apreciá-la somente. Para dispairecer do caos do dia-a-dia.
Lanço-te este desafio: desde sua primeira hora da manhã ate a sua hora de dormir; tocar uma musica diferente.
Isso mesmo! Lês-te bem claro.
Sem repetir musica, podes ate repetir gênero,
digamos umas três vezes a cada período do dia.
Mas, não pode repetir musica.
Pode ate repetir artista;
Mas, por favor! Não repita musica.
Este talvez seja o único meio de tirar do marasmo,
do enfado, e da mesmice dos últimos tempos...
a nossa boa companheira, por essa estrada chamada vida, a musica.
Nietzsche já dizia: “Sem a musica, viver seria insuportável”.  De fato, ele tem toda razão.
Precisamos muito de musica para suportar o nosso mundo. E nos suportar também.
No em tanto, acredito que já é tempo de buscarmos alguma reação.
A mais vinte anos que não conseguimos sair do mesmo tom.
Sabe, havia um tempo,
em que eu podia ouvir no radio, quando existia radio  para mim.
pois perdi o estimulo diante desse cenário
que ai esta, para ouvi radio.
Havia um tempo em que você podia ouvir:
desde Luiz Gonzaga à Rolling Stones;
de Reginaldo Rossi à Chico; Caetano;
do The cure à turma do balão mágico.
A bolsa nova e a jovem guarda, em sua disputa:
 nos deram grandes frutos, talentos ate hoje reverenciados.
E tudo Fluía espontaneamente... Sem nenhuma forçassão de barra; ou patrulha ideológica;
nada de politicamente correto
para nos encher o saco.
Não que não houvesse competição entre os gêneros;
e que os artistas não tivessem suas opiniões musicais. É justamente essa competição e essa falta de opinião que nos faz falta hoje.
Ninguém quer mais ouvir o musico.
Sei que você deve esta lendo isso; e pensando:
- Mas que saudosista! -. Mas, saiba que não se trata de saudosismo. E mesmo que seja, quem tem saudades de coisa ruim?
Eu não tenho um pingo de saudade dos anos noventa. Que, aliás, tão demorando a acabar...
e parece ficar pior a cada ano.
Falo de um tempo que fazia de nós descobridores.
Que o trabalho de um artista nos traduzia o mundo.
E por serem diferentes em opinião e gênero;
eram vários mundos à nos instigar.
Existem hoje bons músicos.
Alguns com reconhecimento internacional.
Mas, que vez eles tem aqui nos dia de hoje?
Tirando algumas rádios, alguns programas especializado em cultura; verdadeiros Oasis!
nesse marasmo autoritário que tanto nos enfada;
O que ouço é o vazio...
E sua dicotomia histórica...
Ora cantando como a novinha deve sentar e levantar; ora bancando o fanático:
cantando que é perseguido, que nossa vida é um inferno! E só ele sabe “o caminho da salvação”.
Inútil pornografia! Santa cooptação!
Eis o que nos resta para hoje.
E pensar que houve um tempo em que culpávamos: a mídia e o jabá; como os vilões da historia. Hoje percebo que o maior desafio
do artista: esta em vencer o mau gosto popular
que tem feito tanto sucesso nos últimos tempos.
Por isso te lanço este desafio!
Seria talvez o único meio de tira do limbo...
novos e velhos artistas e seus criativos trabalhos.
Invés de ficar ouvindo a mesma musica de manhã ate o anoitecer pra não contraria o rebanho... Façamos a experiência.
Pois como já cantava o Jim Morrison:
“Quando a musica acabar apaguem as luzes".

José Correia Paz

OUÇA O DISCO

KARINA BUHR SELVATICA

Lançado em 2015, SELVÁTICA é o terceiro álbum de Karina Buhr.
É considerado por muitos critico como o seu disco mais pesado.
O disco contem onze faixas, e além de “selvática”, faixa que encerra e que dá nome ao disco, podemos destacar também, as faixas:   “Dragão” que abre o disco, ‘Pic Nic”, “Cerca de prédios”e “vela e navalha” e “rima”. Minhas prediletas.
SELVÁTICA podemos dizer: é um disco rock poético. Já que junto com suas influencias musicais Karina Buhl nos privilegia com o seu lado autoral.
Ouça o disco!

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

POESIA PARA CONTEMPLAR


TORCIDA PELA VIDA

"Mesmo antes de nascer, já tinha alguém torcendo por você.
Tinha gente que torcia para você ser menino.
Outros torciam para você ser menina.
Torciam para você puxar a beleza da mãe, o bom humor do pai.
Estavam torcendo para você nascer perfeito.
Daí continuaram torcendo.

Torceram pelo seu primeiro sorriso, pela primeira palavra, pelo primeiro passo.
O seu primeiro dia de escola foi a maior torcida. E o primeiro gol, então?
E de tanto torcerem por você, você aprendeu a torcer.
Começou a torcer para ganhar muitos presentes e flagrar Papai Noel.
Torcia o nariz para o quiabo e a escarola.
Mas torcia por hambúrguer e refrigerante.
Começou a torcer até para um time.
Provavelmente, nesse dia, você descobriu que tem gente que torce diferente de você.

Seus pais torciam para você comer de boca fechada, tomar banho, escovar os
dentes, estudar inglês e piano.
Eles só estavam torcendo para você ser uma pessoa bacana.
Seus amigos torciam para você usar brinco, cabular aula, falar palavrão.
Eles também estavam torcendo para você ser bacana.
Nessas horas, você só torcia para não ter nascido.
E por não saber pelo que você torcia, torcia torcido.
Torceu para seus irmãos se ferrarem, torceu para o mundo explodir. E quando
os hormônios começaram a torcer, torceu pelo primeiro beijo, pelo primeiro amasso.

Depois começou a torcer pela sua liberdade.
Torcia para viajar com a turma, ficar até tarde na rua.
Sua mãe só torcia para você chegar vivo em casa. Passou a torcer o nariz
para as roupas da sua irmã, para as idéias dos professores e para qualquer
opinião dos seus pais. Todo mundo queria era torcer o seu pescoço.
Foi quando até você começou a torcer pelo seu futuro.

Torceu para ser médico, músico, advogado.
Na dúvida, torceu para ser físico nuclear ou jogador de futebol.
Seus pais torciam para passar logo essa fase.
No dia do vestibular, uma grande torcida se formou.

Pais, avós, vizinhos, namoradas e todos os santos torceram por você.
Na faculdade, então, era torcida pra todo lado. Para a direita, esquerda,
contra a corrupção, a fome na Albânia e o preço da coxinha na cantina.
E, de torcida em torcida, um dia teve um torcicolo de tanto olhar para ela.
Primeiro, torceu para ela não ter outro.
Torceu para ela não te achar muito baixo, muito alto, muito gordo, muito magro.
Descobriu que ela torcia igual a você.
E de repente vocês estavam torcendo para não acordar desse sonho. Torceram
para ganhar a geladeira, o microondas e a grana para a viagem de lua-de-mel.
E daí pra frente você entendeu que a vida é uma grande torcida. Porque,
mesmo antes do seu filho nascer, já tinha muita gente torcendo por ele.
Mesmo com toda essa torcida, pode ser que você ainda não tenha conquistado
algumas coisas.
Mas muita gente ainda torce por você!”
“Se procurar bem você acaba encontrando.
Não a explicação (duvidosa) do mundo, mas a poesia (inexplicável) da vida.”
Eu torço por você!

Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

SOBRE A FELICIDADE


A felicidade não existe. O que existe são as realizações. É através das realizações que nos completamos, pois cada tarefa que nos é apresentada, ou nos pré-dispomos a fazer ao mesmo passo que nos desafiam; despertam-nos um sentimento de conquista. “eu vou conseguir!”, “É esse meu destino”.
E isso nos da à sensação de que em algum momento iremos atingir uma espécie de felicidade plena.  Onde todo o conflito que vivenciamos graças ao nosso desejo de conquista ira acabar.
O conflito foi o que nos trouxe ate aqui. Ele é inerente.  Por tanto pensar que, vamos dizer uma coisa que eu ouço muito: “se nós não tivéssemos expulsado os holandeses nós estaríamos ricos agora”. É pura especulação. Talvez nem tivéssemos nascido se pensarmos bem. É uma maneira que a gente usa para se iludir, ou iludir os outros diante de nossas decepções.
Veja bem! Não quero dizer que devemos nos conformar com o nosso destino. Muito pelo contrario, o que devemos fazer é lutar por nosso destino. Buscar realizar cada tarefa: seja a que nós destinamos a nós mesmos. Seja as tarefas que a vida nos apresenta. Mas sempre sabendo dentro de nós que ao chegar ao fim de cada uma: viram outros desafios.
Por exemplo, no momento duas de minhas tarefas são: um emprego e uma casa. Irei conseguir! Mas, sei que ao vencer esses desafios: viram outros; pois a vida, desde seu surgimento, desde o big bem ate chegar onde estamos passou e sempre será um constante desafio.

José Correia Paz

terça-feira, 7 de agosto de 2018

RECICLAR


“Reciclagem é o ato darmos outro destino aos resíduos. Através de separação e aproveitamento podemos reutilizar diversos produtos antes de descartá-los, criando novas formas de utilização, como trabalhos artísticos com sucatas através de sua separação de acordo com a classificação.”
O texto acima chegou ate minhas mãos por uma professora; durante um corso de informática. Ate então, nunca havia eu participado de um processo de reciclagem, para ter uma idéia mais próxima. Sempre via os catadores de latinha pelas ruas, bares e festas; e pensava comigo no duro que eles enfrentam para conseguir o seu sustento e na recompensa de seu esforço. Será que valia a pena? Me perguntava. Ate que um dia obtive a resposta: não é nada fácil a vida de quem tira o seu sustento como catador de latinhas. Como cheguei a essa conclusão? Vou lhes contar:
Com não consigo me empregar, por motivos pessoais, tento me virar trabalhando como extra. Numa casa de eventos aqui no Recife. E sempre quando há um evento muito grande; e sobra muita latinha de refrigerante e cerveja, nos juntamos para catar e separar as latinhas e assim ganhar algum dinheiro extra. Como lhes descrever esse trabalho? Imagine você um garimpo.  É, podemos assim chamar: um garimpo onde pepitas de ouro tomam forma de latinhas. Revirar o lixo, juntar sacos e sacos de latas é um trabalho, confesso, tem o seu desgaste. Pois enfrentar o calor do sol! Os riscos de se machucar revirando o lixo, e, se tratando de uma casa de eventos: revirar o lixo e depois deixar tudo em ordem. Esses pelo menos para mim são os principais desafios de quem garimpa para ganhar algum dinheiro.
Por outro lado: tem o seu lado divertido. Por exemplo: semana passada enquanto catava latas ouvi a seguinte frase como essa do meu amigo Lacerdinha:  “Se bobear seu Correia, já tem mais lata do que gente no mundo!”. E de fato ele não esta tão longe assim da verdade. Ate no que se diz a respeito do consumo, recentemente, divulgou-se uma pesquisa que, segundo ela, as pessoas estão consumindo mais cerveja do que água. E é só você parar para olhar peles praia e bares, latinhas de refrigerantes e cerveja, ou garrafas de cerveja e refrigerantes, ocupam mais lugares nas mesas do que as de água.
Mas, isso é outro assunto. O fato mesmo: é que a reciclagem é um meio de vida que no Brasil ainda não explorado de maneira mais seria e responsável. Falta interesse dos nossos políticos. Das empresas que fabricam produtos cuja embalagem vira mais tarde: material reciclável. Falta talvez alguém disposto a tomar uma iniciativa que posa tornar a reciclagem numa espécie empreendimento, onde sim, as pessoas que lidam ou buscam tirar algum sustento com a reciclagem possam sim quem sabe: lucrar um pouco mais com isso. O dia que isso acontecer! Tenho certeza! Que não só vai fazer bem a nossa economia, como também a nosso meio ambiente. Pois pense bem: com o pouco se cata do lixo de material reciclável; já traz certo alivio ao meio ambiente. Imagine que bem faria se esse tipo de atividade tivesse mais apoio das industrias e autoridades.

José Correia Paz

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

A ARTE


Quando o homem primitivo descobriu que podia desenhar nas paredes das cavernas gravuras e imagens do que seria parte de seu cotidiano e rotina, consciente ou inconsciente ele acabou dando um grande passo para humanidade.
Desde lá, ele vem através das eras contando a historia da humanidade e desenvolvendo meios de se comunicar. Foi graças a esse passo que se descobriu a escrita. E através dela: contar hoje saber da historia de nossos antepassados, nos comunicar, e com um pouco de imaginação contar histórias fantásticas.
De simples gravuras nas cavernas, evoluímos para os mais diversos estilos de desenhos e pinturas. Pinturas que ate hoje nos impressionam devido ao seu realismo e ousadia. Pinturas, que parecem fotografias. 
E à medida que o homem foi descobrindo aonde ele era capaz de ir e chegar com a pintura e a escrita mais ele se sentia curioso. E graças a essa curiosidade, outras artes surgiram. A musica por exemplo. E junto com essas artes, as ciências. Pois a ciência também é uma arte. Embora muitos nos dias de hoje, para desqualificar as artes falam das ciências como se elas não precisassem das artes.
O que dizer então às pessoas que pensam assim sobre a obra de Leonardo da vicci? Que além de artista era cientista. Ou será ao contrario? Bem! Seja como for fica aqui a pergunta no ar: o que seria de nós os seres humanos se não tivéssemos descoberto a arte? Se aquele homem primitivo não tivesse desenhado nas paredes de suas cavernas, o que seria de nossa curiosidade e imaginação? Aonde teríamos chegado, e que legados, deixaríamos para os nossos sucessores?  Isso: nunca iremos descobrir. Mas, pode ter certeza: o fato de você está lendo hoje este artigo em seu computador, saiba que isso se deve a fato de aquele homem primitivo ter pintado em sua parede nas cavernas. Nascemos com arte. E a arte nos trouxe ate aqui.

José Correia Paz

domingo, 5 de agosto de 2018

PENSAMENTO


“Um dos defeitos mais gerais, entre nós, é achar serio o que é ridículo, e ridículo o que é serio,
 Pois o tato para acertar nestas coisas é também uma virtude do povo”.

Machado de Assis

CINEMA ATEMPORAL

BOA SORTE

Lançado em 2014; BOA SORTE é um filme dirigido por Carolina Jabor. E tem como roteiristas: Jorge furado e Pedro furtado.
No papeis principais, ele conta com nomes como: Fernanda Montenegro, Deborah Seco, e João Pedro Zappa.
O enredo, narra a história de um adolescente que com problemas de comportamento, acaba sendo internado por sua família em uma clinica psiquiátrica. Lá: ele conhece Judite, personagem de Deborah Seco, que é soropositiva e não tem muito tempo de vida. Mesmo assim os o dois se apaixonam; e vivem um intenso romance dentro da clinica. Juntos eles cometem e descobrem varias loucura.
Um dia, João promete a Judite que continuaria vivo para sempre se lembrar dela.
BOA SORTE é um filme que nos faz pensar na vida, e na maneira que a encaramos. Tudo é claro de uma maneira bem poética e filosófica.
Um filme que você assiste torcendo pelos seus personagens. Mesmo sabendo que o desafio que eles enfrentam é inflexível a qualquer paixão.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

VÊNUS CALIPIGIA


Vênus Calipígia ou Vênus Calipígia, também conhecida como Afrodite Calipígia, é umantiga e famosa estátua romana a de mármore que acredita-se ser uma cópia de uma original grega mais antiga. Seu nome significa literalmente "Vênus das belas nádegas"