quinta-feira, 25 de maio de 2017

NA ESTANTE DO ATEMPORAL

A FALTA QUE AMA


Publicado em 1968, A falta que ama aprofunda questões que sempre marcaram a obra poética de Carlos Drummond de Andrade- afetos, memória e observações sobre a realidade brasileira. Eternidade-/ os morituros te saúdam. , escreve o mineiro em Discurso , poema que abre o volume. A um só tempo desencantada e sardônica, essa abordagem da finitude perpassa o livro inteiro, da forma mais drummondiana possível, com leveza e profundidade. Com posfácio de Marlene de Castro Correia, esta nova edição de A falta que ama conta com caderno de imagens e bibliografia recomendada para aqueles que quiserem mergulhar mais fundo na obra de um de nossos maiores poetas.

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