domingo, 10 de maio de 2015

NA ESTANTE DO ATEMPORAL

VIVER

Quando me deparei com o titulo, confesso que fiquei com pé atrás;
Pois me pareceu um livro de auto-ajuda. Sabe: desses que ajudam o autor. Mas numa noite que não tinha muito que ver na TV resolvi o ler. O livro um misto de crônicas e poesias; observações que o autor recolhera ao longo de sua vida.
Surpreendeu-me mais ainda quando ele questiona as instituições;
E nos chama atenção para com aqueles que procuram viver de maneira subserviente diante do mundo e seus conflitos.
J. debruynne descreve de maneira muito lírica e existencialista;
Sobre as muitas personagens e situações de nosso dia-a-dia.
O que da ao livro um tom muito mais poético.
E apesar de existencialismo hoje em dia não ser muito que procuro
“VIVER” ainda consegue me provocar pela sua objetividade e flexibilidade, às vezes,  chegando a nos despertar um certo senso de humor diante da vida que antes não havia notado.
Assim que tive oportunidade de mexer com internet:
Procurei pesquisar sobre este livro e seu autor; não encontrei nada.
Tanto um quanto outro, acho eu, são desconhecidos;
Se alguém conhecer alguma coisa a respeito deste livro seria bom publicar sobre ele na internet.
E se alguém um dia esbarrar com este livro em alguma livraria ou sebo de livros: pode comprá-lo; e o ler Sem medo de viver. 

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