quinta-feira, 21 de julho de 2016

RAIOS E TROVÕES! AFORÇA DA NATUREZA


De que você tem mais medo: do raio ou do trovão?
E se eu lhe disser que um faz parte do outro? Que a luz é mais veloz que o som? Que o trovão é a voz do relâmpago. E é perda de tempo ficar com medo de algo que vai sempre acontecer. Afinal: sempre relampeia, sempre troveja. E é incrível que apesar de milhões e milhões de anos, algumas pessoas não entendem: que essa é um regra básica da natureza; e ficam levantando espantos toda vez que se aproxima o inverno; e é muito comum  nestes tempos se ouvir alguns trovões e ver alguns relâmpagos.
“É o fim dos tempos! É o sinal dos tempos!”. Muitos dizem pensando o querendo acreditar que é o fim do mundo que se aproxima. Ah! Será que não sabem que o mundo já se acabou? Que o politicamente correto acabou com ele? Brincadeirinha... Não acabou ainda não. Ainda! E o politicamente correto... Deixemos isso pra lá! E vamos ao assunto de nosso artigo. Por que troveja? Por que relampeia? Você sabe?
Os trovões são os ruídos que os raios fazem quando atravessam o ar.
Durante uma trovoada geram-se descargas eléctricas para equilibrar a diferença de potencial entre o topo da nuvem (cargas positivas), a base da nuvem (cargas negativas) e o solo (carga positiva).
A atmosfera  funciona como isolador entre a nuvem e o solo. Quando a energia envolvida numa tempestade ultrapassa a resistência do ar, gera-se uma descarga entre os pólos de carga oposta. Esta descarga é caracterizada por um raio com temperaturas elevadas que aquecem o ar à sua passagem. O rápido aumento da pressão e temperatura fazem expandir violentamente o ar envolvente ao raio a velocidades superiores às do som, gerando-se uma onda de choque. O ribombar posterior a um trovão é conseguido pelo eco da onda de choque nas altas camadas da atmosfera e na geografia envolvente.
Nas proximidades do ponto de contacto do raio com o solo registra-se um nível sonoro de 120 dB. A proximidade do trovão pode produzir surdez temporária e até mesmo rotura da membrana do tímpano e consequentemente, surdez permanente.
Uma vez que o som e a luz se deslocam através da atmosfera a velocidades muito diferentes, pode estimar-se a distância da trovoada através da diferença de tempo entre o relâmpago (luz) e o trovão (som). A velocidade do som no ar é de aproximadamente 343 m/s. A velocidade da luz é tão elevada (± 300.000 km/s) que a transmissão da luz pode ser considerada instantânea. Portanto, multiplicando 343 pelo número de segundos de diferença entre o raio e o trovão obtém-se a distância da trovoada em metros.
De 15 a 30 minutos é a duração de uma assim chamada trovoada ordinária.
Bom, é tudo o que posso explicar... Foi o que encontrei pesquisando na internet... Pois sabe, não sou especialista no assunto. E por ser um assunto que esta sempre presente; e nos fascina com seus mistérios e lendas e superstições; a lenda dos druidas, que temiam os trovões por achar que o céu ia cair sobre suas cabeças, superstição que podemos comparar com os sinais de fim de mundo que os supersticiosos de então tanto falam.

E teorias como sobre os espelhos: se eles atraem o não atraem raios; são sempre comuns; nos enchendo sempre de perguntas e indagações sobre raios e trovões.  Também porque queria postar essa foto tirada por meu irmão de seu telhado; numa noite de muitos relâmpagos; por isso tratei de pesquisar o assunto. E agora divido um pouco do que pesquisei com quem se interessa por ele. E ai do que você tem medo, do raio? Ou do trovão? 

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