domingo, 30 de março de 2014

CRONICAS ATEMPORAIS

TEMPOS ARISCOS, ESTRANHOS, DESIGUAIS 


Diga-me quais as palavras que gostas de ouvir?As que te fazem feliz?Então eu te farei um poema novo.
Por enquanto, as que eu consegui: são só pedaços de você. Catadas e escritas à frio e fogo! ( num inverno ) com muita dedicação e persistência...
Não palavras cruzadas; escritas sem destino; ou por mero passa-tempo; mas, sim palavras: vividas à todo momento. Não tentes imaginar; não tentes entender; este é só um poema: iguais aos tantos que tentei te escrever...
Nem venhas me confundir!hoje em dia, sei, é sempre assim:tempos ariscos, estranhos, desiguais...palavrões ajudam a vender os jornais mais sensacionalistas...nesta sociedade: cada vez mais extremista!
Jogos corrompidos,canções sem nenhum estilo,e uma leva de autoridades e personalidades,que não creem nem em si mesmos:Testam! esgotam! nossa boa fé e paciência...numa total falta de franqueza. Sei, é sempre assim...
Mas, também sei...que apesar de tudo isso...não devemos nos render! ou nos amaldiçoar...à cultivar tais mesquinharias.
Façamos hoje, nossas escolhas.Deixemos que o mundo se exploda sozinho com seu moralismo cheio de arrogância!e vamos seguir nosso caminho. Saiba que: oque me importa e ter você Sempre perto de mim.
Quero escrever alguma coisa que nos torne eternos...nos torne indestrutíveis..e nada mais.

José Correia Paz

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